Os primeiros Registos Zootécnicos (RZ) da raça bovina Arouquesa iniciaram-se em 1985, pelo Ministério da Agricultura na Feira Nacional da Agricultura em Santarém, com o registo dos 9 animais lá expostos a representar a raça.
O Livro Genealógico foi criado 4 anos depois, com o objetivo de inscrever todos animais, de modo a selecionar e aprimorar a raça. Nesse mesmo ano foram inscritos 39 369 animais.
Ao longo dos anos, a introdução de raças exóticas com índices produtivos bastante superiores às raças autóctones, bem como a produção massiva de leite com a introdução da Holstein-Frísia originou um declínio acentuado no efetivo Arouquês.
Atualmente, a Arouquesa é considerada uma raça em perigo de extinção, com 4 972 reprodutores em atividade funcional e 1224 associados com animais inscritos no LG.
A gestão do Livro Genealógico está entregue à ANCRA.